domingo, 4 de outubro de 2015

A TV digital também foi assunto em eventos filantrópico e religioso - Histórias de Rio Verde

Dedicamos o domingo para divulgar a TV digital e conversar com as pessoas sobre o processo de migração

Começamos os nossos trabalhos no 2º Leilão Beneficente do Lar dos Vovôs (da Associação Beneficente André Luiz – ABAL), promovido com apoio de algumas entidades de Rio Verde, dentre elas o grupo Abelhinhas II, parceiro da Coordenação de Mobilização Local da EAD. Aproveitamos o evento, que contou com cerca de mil pessoas, para divulgar a TV digital entre os presentes. A maioria dos participantes com quem conversarmos disse já ter migrado para a TV digital. Na ocasião, mais uma vez, surgiram dúvidas da parte de pessoas que recebem o sinal de TV por parabólica. A grande maioria acreditava que, com o desligamento do sinal analógico, também ficaria sem acessar o sinal de TV caso não migrasse para o digital.

Grupo Abelhinhas II nos abriu um espaço no leilão da Casa dos Vovôs.
Leilão reuniu cerca de mil pessoas.
No fim da tarde, participamos de uma quermesse na paróquia São Francisco de Assis, do bairro Morada do Sol. Tivemos a oportunidade de conversar com cerca de 150 pessoas para saber se já haviam migrado para o digital. Apenas 30% das pessoas que abordamos não haviam migrado. Um dos entrevistados disse que pretende esperar "para ver o que vai acontecer após o desligamento" e também vai esperar baixar o preço dos conversores, mesmo que isso signifique ficar sem ver TV.

Já a dona Nilma Fernandes ainda não conseguiu comprar o seu conversor, mas pretende fazê-lo até o final do mês, apesar de ainda ter algumas dúvidas sobre a migração para o digital. "Percebo que, em alguns lugares, os conversores ainda estão em falta, e acaba que nós não sabemos ainda uma marca específica, qual é a melhor, ou qual nos atende melhor, aí ficamos meio inseguros", desabafou. Ela também reclamou sobre os valores dos conversores que estão sendo vendidos: "ainda estão muito altos. Vou dar mais uma pesquisada no mercado e correr atrás por preços menores. O preço deve ser o mais baixo possível, pois o conversor vem apenas para auxiliar quem ainda não tem uma TV digital. Acho que uns R$ 80 reais seria mais viável, no máximo R$ 100", sugeriu.  "Não que a TV não seja uma coisa importante em nossa vida, porque ela trás informação, mas a gente vai optando por atender outras necessidades, que são prioridades: água, energia, faculdade dos filhos...", continuou. Apesar de tudo, dona Nilma disse que vai dar um jeito de migrar para o digital porque não conseguiria ficar sem TV, pois gosta de assistir os jornais para acompanhar notícias locais e nacionais.
Dona Nilma: "Sem TV, como eu iria ficar informada?"
Quermesse da Paróquia São Francisco, do bairro Morada do Sol.
Aproveitamos as festividades do bairro para falar sobre a TV digital.

Nenhum comentário:

Postar um comentário