A manhã do nosso sabadão foi dedicada a realizar uma blitz em um dos faróis da principal avenida da cidade, a Presidente Vargas. A ação aconteceu de uma forma inusitada: todos os participantes se vestiram de clowns. Quem nos acompanhou foi uma turma de voluntários da Faculdade Objetivo e o palhaço Bolota, nosso parceiro, que ajudou na composição do figurino e da maquiagem. A ação foi um sucesso e chamou a atenção de todos que passavam por ali.
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O palhaço Bolota distribuiu pirulitos e alegria para os motoristas. |
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Na primeira fila da foto (da esq. para a dir.): Wilker Vinícius, Igor Vieira, Geovanna Bartasson, Lorraynne Araújo e Jaqueline Biavatti. Na fila de trás: mascote Digital, eu e Wagner de Souza (o palhaço Bolota). |
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O aluno Wilker Vinícius, que participou pela primeira vez das ações da Coordenação de Mobilização Local da EAD, nos contou como foi a experiência: "Participar da ação foi incrível porque eu pude, pela primeira vez,
me vestir de palhaço (e me caracterizar literalmente com tinta no rosto,
roupa e muita animação) por uma ação muito especial para os
rio-verdenses. Quando estávamos lá e nos deparamos com muitas pessoas
dizendo que já são digitais, foi muito bacana. Mas o melhor dessas ações é
tirar as dúvidas e orientar as pessoas que já têm todo o sistema para
operar, mas não conseguem fazer isso por falta de informação. Estamos
dispostos sempre para isso: falar e esclarecer o máximo possível as
pessoas. Eu gostei muito de fazer parte dessa ação e de fazer parte de
um momento tão especial para a América do Sul. Afinal, adeus analógico e
viva o sinal digital".
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Wilker foi palhaço por um dia e encheu a Av. Presidente Vargas de boas energias.
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Feira livre do bairro Vila Veneza
No fim da tarde foi a vez de visitar a feira livre do bairro Vila Veneza. Lá, conversamos com todos os feirantes e os seus clientes, e esclarecemos as dúvidas que tinham sobre o processo de migração para a TV digital. Encontramos uma idosa que, mesmo gostando muito de ver TV, disse que vai ficar sem o veículo de comunicação por um tempinho, pois no momento não consegue comprar um conversor, mas ela ficou mais esperançosa ao saber que algumas lojas da cidade dividem o valor do aparelho em até 10 prestações. Aproximadamente 70% daqueles com quem conversamos disseram já ter convertido as suas TVs para o digital ou estão dentro do grupo que possui recepção por satélite.
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Feira do Vila Veneza começa às 4 h da tarde e vai até às 10 h da noite. |
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Para os visitantes, é oferecida uma ampla variedade
de produtos e alimentos frescos, tudo com uma boa higiene. |
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O anoitecer na feira livre do bairro Vila Veneza. |
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Seu José Ferreira, Patrícia Alves e dona Luzia Dias já
são digitais, porém reclamaram de algumas falhas na recepção. |
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Encontramos o seu Osmar Farias, cujo filho fabrica antenas digitais para vender à população de Rio Verde. |
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Murilo da Mata, locutor e estudante da UniRV, é agora nosso parceiro,
e vai tirar dúvidas sobre a TV digital pelas feiras livres da cidade. |
A feira livre de Rio Verde:
conhecendo um pouco das cores e sabores do Cerrado goiano
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Aqui se produz uma grande variedade de pimentas. |
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A culinária rio-verdense tem como base o molho de pimenta artesanal. |
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O pequi, um dos frutos característicos da região, é comercializado de diversas
formas para preparo de pratos que levam, principalmente, arroz e frango. |
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Rio Verde se destaca na produção do palmito guariroba (ou gueiroba).
Ligeiramente amargo, ele é marca registrada da culinária da cidade. |
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Alguns caldos da culinária daqui. Um destaque para
ingredientes como milho, pequi e o palmito guariroba. |
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Já a farinha de biju, à base de mandioca, é a preferida da população. Mas, pelas
feiras, também é possível encontrar vários tipos, provenientes de diversas regiões do País. |
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